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Literatura para a semana.
Para que serve um livro?
Autor:Chloé Legeay
Imagens: Chloé Legeay
Tradutor: Márcia das Dores Leite

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Afinal, um livro serve para que? A obra para que serve um livro?  apresenta diferentes possibilidades de resposta para essa pergunta. Misturando a linguagem verbal e a não verbal, o texto ajuda os leitores a perceberem que o livro serve como um "esconderijo de tranquilidade", ou como "amigo quando os outros aborrecem você", ou, ainda,"para se aventurar sem sair do lugar". Com certeza, eles vão se encantar ao descobrir tudo o que o livro é capaz de fazer, e vão se  sentir estimulados a atenderem com prazer  ao convite feito no final: "Que tal fazer um livro... também"?

Hoje a literatura é exclusiva para as mamães.
Papa Francisco
Ave Maria ( O papa comenta o mistério de Maria com as palavras da oração mais amada.)

Ave Maria - O Santo Padre comenta o mistério de Maria com as palavras da oração mais amada

Literatura para o primeiro dia de aula.
Como será?
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O primeiro dia na escola é um desafio para todos. Para o Pintinho Amarelinho, não foi diferente. Ele se preparou para sua primeira aula e teve um dia surpreendente. Leia essa divertida história e acompanhe as descobertas que Pintinho Amarelinho fez!.
LIVRO GALINHA PINTADINHA: MEU PRIMEIRO DIA DE AULA

Feliz Ano Novo
Quando li esse livro pela primeira vez eu já trabalhava como professora. A cada página eu chorava, parecia que aquela menininha era eu. É um livro simplesmente maravilhoso e acredito que seja uma ótima literatura para o Ano novo. Sonhos, desejos... estão dentro da Bolsa Amarela.., dentro de cada um de nós.
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Natal chegando....
Autor: Cláudia de Villar
Ilustrações de Wladmir Coelho Medeiros


Esta é a história da girafinha  Bianca e a sua vontade de se sentir mais próxima das alegrias do Natal. Mas por uma proibição da sua família, ela não pode cruzar a ponte que a leva até os humanos e suas comemorações natalinas.
Uma obra infantil sobre como lidar com frustrações ou mágoas e de como superá-las, muitas vezes com ajuda dos amigos.













Falando sobre a morte

Certeza, certeza absoluta, ninguém tem sobre a questão “para onde vamos quando desaparecemos?”. Mas seja como for, se algum dia você ficar em dúvida se é possível falar de morte com poesia e brincadeira, a resposta é este livro.

Três sugestões de literatura para conversar sobre o assunto de uma maneira leve e tranquila.











Literatura
Tempo, tempo, tempo: quem pode com ele?
Autora : Vitória Rodrigues e Silva
Imagens: Sidney Meireles

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O tempo está em tudo: ao contar a sua idade ou as horas do relógio. O tempo é aquilo que vem antes, o agora e o depois. Podem ser medido e contado, mas, de fato, quem pode com ele? Talvez só usando a memória ou lendo uma história. É nesta perspectiva que o livro Tempo, tempo, tempo: quem pode com ele? Aborda elementos pertinentes à ideia de tempo. Ao longo do texto, destacam-se algumas noções, como a de simultaneidade e a de tempo cronológico e histórico, além de serem explicadas  as relações entre tempo, história e memória.
 Após o projeto Eleições, trabalhem esta literatura e façam as devidas relações .

Para receber a nossa linda estação, Primavera, vamos ler um livro?

A Primavera da Lagarta
Um livro de Ruth Rocha e ilustrações de Madalena Elek.
Recomendado para as crianças de 7 a 9 anos ( tenho certeza que  a família toda vai gostar) .




Depois de uma reunião debaixo da bananeira da floresta, a formiga, o louva-a-deus, o camaleão (que vivia mudando de opinião), a joaninha, a lagartixa, a libélula, o gafanhoto, o caracol, a aranha e a cigarra (ufa, quanta gente!, ou melhor, quanto bicho!), decidiram caçar a lagarta, porque ela comia folhas demais (como se eles não comessem nada...). Além disso, eles achavam a lagarta muito feia (como se eles fossem muito lindos...).
Porém, a caçada aconteceu no início da primavera, quando as lagartas se transformam em... Bem, é melhor não contar o final da história, que ficou ainda mais bonita com os desenhos da Madalena Elek



Dia nacional do Livro Infantil
O que tem dentro da sua fralda?
Literatura que incentiva os pequenos a retirar a fralda e utilizar o  vaso sanitário.


Para comemorar o Dia da Água, uma literatura que leva o leitor a refletir...



















Pinga pingo pingado
Autor(a) Alice Luttembark
Imagens: Saulo Weikert Bicalho
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O que fazer com uma torneira pingando? O livro Pinga pingo pingado parte dessa questão para levar o autor a refletir acerca do desperdício de água e para apresentar atitudes que podem minimizar tal problema. A história mostra, por exemplo, uma criança que, ao ter seu sono interrompido pelo barulho irritante de uma torneira que gotejava sem parar, decide levantar e fechar a torneira com cuidado. Essa atitude inteligente mostra ao leitor que comportamentos muito simples podem fazer a diferença quando se trata do desperdício de recursos naturais, assunto muito discutido na sociedade atual.

Mais literatura sobre a água

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O mundinho azul
Autor(a):   Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
Imagens:   Ingrid Biesemeyer Bellinghausen

O mundinho azul é um livro cuja história oportuniza ao leitor compreender as características da água, como se dá o processo de evaporação, o que provoca a chuva, onde a água é encontrada, para que é usada e porque se deve fazer uso racional dela. No final da obra, o leitor encontra um glossário e sugestões de sites para pesquisa sobre os temas tratados. As ilustrações são bastante coloridas e ajudam o leitor a compreender o texto escrito.



Para incentivar nossos alunos a conhecerem o ciclo da água na natureza , um livro delicioso .
Era uma vez uma Gota de Chuva. Tudo a ver com o  Fórum Mundial da Água.
Autor;(a) Judith Anderson
Imagens: Mike Gordon

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A obra Era uma vez uma gota de chuva explica ao leitor o que é o ciclo da água e a relação das chuvas com a formação dos rios, dos lagos e das fontes de água potável. A história tem como personagem duas crianças curiosas, que observam as gotas de chuva através de uma janela. A narrativa descreve o ciclo da água tomando por base o processo de formação das chuvas. O enredo possibilita discutir como o conhecimento sobre o ciclo da água pode contribuir para o desenvolvimento de ações de conscientização e de preservação desse importante recurso

O menino azul
Este livro é o preferido de Maria Júlia, minha neta de um ano e nove meses. Ela sabe dizer o título, e conta partes do livro. O que ela mais gosta é  do burrinho. Leio pra ela sempre, pois pede repetidas vezes. Como está começando a formar frases, fica atenta a tudo e depois repete. Leia para seus filhos, netos, sobrinhos. É muito divertido ver o desenvolvimento deles e acima de tudo ver o encantamento pela literatura.
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Como ler é fundamental, aí vai uma literatura divertida.
Abecedário Hilário
Autor(a); Nani
Ilustrações: Nani

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Esta obra apresenta as letras do alfabeto de uma forma diferente e divertida. respeitando a ordem alfabética, o autor cria um poema para cada letra, com versos que iniciam com a letra explorada. São, sem, dúvida, poemas hilários, alguns mais longos, como o da letra B, outros mais curtos, como o da letra Y: Yara, a sereia, dança no /youtube o / Yê yê yê. os leitores, além de aprenderem as letras do alfabeto, vão se divertir ao lerem os poemas, que tem potencial, ainda, para estimular os leitores a criarem seus próprios "poemas hilários'. 
Divirtam-se com essa deliciosa leitura hilária.


Água!
Não podemos viver sem ela, então vamos utilizar com sabedoria.
Vamos mostrar uma série de literaturas que abordam esse tema.
Pingo d'água
Autora: Eliana Sant'anna
Imagens: Nelson Tunes

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 Pingo d'água é uma obra que possibilita ao leitor compreender a importante da água para a garantia da vida e alerta sobre os problemas ambientais vivenciados pela sociedade, provocados pelo mau uso desse recurso. O enredo mostra a trajetória que um pigo de água pode percorrer ao longo do ciclo da água. A história é contada em versos curtos e escrita com letras maiúsculas, fontes variadas e em tamanho sempre grande, sendo, assim, adequada tanto ao processo de alfabetização quanto à introdução do conteúdo "ciclo da água". 

Literatura para a semana
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Cora Coralina
A menina o cofrinho e a vovó
Autor(a) Cora Coralina
Imagens: Claudia Scatamacchia

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Cora Coralina é uma poetisa goiana ainda pouco conhecida nas escolas brasileiras. Assim como a avó, personagem da história contada na obra.  A menina, o cofrinho e a vovó, ela  iniciou uma nova profissão quando já era vovó. E também como personagem da história, sua profissão era feita de arte, de criação, de sabores e cheios de suas raízes, de sua gente. As crianças certamente vão se deliciar com a prosa poética coralina e vão se sentir  estimuladas a  pesquisar sobre a obra da senhora da casa velha da ponte, em Goiás.

Literatura da semana
Irmãos gêmeos
Autor(a): Young So Yoo
Imagens: Young Park

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Entre dois irmãos gêmeos, quem é mais? A resposta pode ser encontrada na obra  Irmãos Gêmeos, que é um convite a reflexão sobre as diferentes grandezas. Nela , conta-se a história de dois irmãos gêmeos que disputam para ver quem é mais. Assim, a obra trata da comparação entre grandezas, sem medir, apenas diante da alteração de formato dos objetos e dos recipientes. No final da história, as diferenças se anulam e o espírito solidário do amor entre irmãos é revelado, o que propicia um contexto para se discutir individualidades e diferenças, próprias do convívio em sociedade. 
 Literatura.
 Ler é outra diversão super deliciosa. É uma viagem inesquecível!!















 


 A lenda da Primavera
 Eu não conhecia esta lenda. Achei muito interessante  e diferente das lendas que costumava ler para meus alunos.
Só temos que fazer um pequena introdução e falar um pouco  sobre Mitologia, pois aparecem muitos nomes de deusas e deuses que talvez as crianças não conheçam, principalmente os pequeninos.

 

  Falavam os antigos gregos que, no começo dos tempos, não existiam as quatro estações do ano. Só a primavera e o verão. Naquele tempo, andava pelo mundo uma jovem belíssima chamada Perséfone. Ela era filha de Deméter, a deusa do casamento e das colheitas. Um dia, Perséfone colhia flores e cantava, quando foi vista pelo deus do mundo subterrâneo, o terrível  Hades.
    Ele se apaixonou perdidamente pela jovem e a raptou, levando-a para seu mundo de escuridão.   Deméter, a mãe, ficou desesperada. Não se conformava com a perda da única filha.Como ela era deusa das colheitas, sua tristeza e saudade fizeram os frutos das árvores secarem e as flores murcharem. Famintos, os homens pediram a Zeus,o deus de todo o universo, que resolvesse aquela situação. 
     Zeus chamou seu filho Hermes, o mensageiro de todos os deuses, e lhe fez um pedido:
    Hermes, quero que me ajude. Deméter exige que Perséfone volte. Diz que, se ela não voltar, todas as árvores morrerão. Mas Hades já se casou com ela. O que faremos?

   Hermes, o mais esperto dos deuses, desceu ao mundo subterrâneo de Hades, a terra secreta da noite e dos mistérios.Lá encontrou Perséfone ao lado do marido.
   - Meu pai ordena que Perséfone volte para a casa de sua mãe, Hades. Você agiu incorretamente.

   - Por quê? Eu estava apaixonado, não conseguia viver sem Perséfone e, com o tempo,ela também aprendeu a me amar!      Somos felizes agora.
   - Não se pode raptar uma jovem dessa forma . Deméter sente saudades da única filha. Você terá que me obedecer.
   - É impossível devolver Perséfone à terra novamente. Como você sabe, o que entra no mundo das trevas não pode voltar para casa.
   - Hades, então tenho uma proposta:  Perséfone  fica oito meses com a mãe e durante os quatro meses restantes ela fica com você. Certo?
   - Está bem, Hermes, eu aceito. 

   E foi assim que surgiram as estações do ano. Quando Perséfone está com a mãe, temos a primavera e o verão; quando Perséfone está com Hades, temos o inverno e o outono, porque como Deméter    é a deusa das colheitas, sua tristeza e saudade fazem as flores murcharem e os frutos secarem.


(História da mitologia grega tirada do livro ¨Lá vem história outra vez¨, de Heloisa Prieto)
Fonte:http://br.groups.yahoo.com




 A lenda do Saci-pererê
 Esse é um dos mais conhecidos personagens do nosso folclore. Você já ouviu falar, não é? Aquele moleque sapeca que usa usa uma carapuça vermelha,  tem uma perna só, fuma cachimbo e vive aparecendo e desaparecendo?  Vamos nos divertir conhecendo a lenda?

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    Ele é uma criança de uma perna só, usa carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, aparece e desaparece.
   Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos. Contam que dentro de todo redemoinho de vento existe um saci e que ele não atravessa córregos nem riachos. 
   Se alguém for perseguido por ele, deve jogar em seu caminho cordas ou barbantes com nós. Ele então irá parar para desatá-los, e só depois continua a perseguição, pois ele não desiste, mas pelo menos dá tempo para a  pessoa tentar fugir.
    Para tentar capturá-lo, diz a lenda, que é só jogar um rosário de mato bento ou uma peneira, e se conseguir conseguir pegar sua carapuça, poderá ter um desejo realizado. 
     E aí? Gostou? Até que o saci não é tão ruim assim...  


A lenda do guaraná
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   Um casal de índios, pertencentes a tribo Maués desejava muito ter um filho. Um dia eles pediram muito a Tupã uma criança para completar aquela felicidade.Tupã o rei dos deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade lhes atendeu o pedido trazendo a eles um lindo menininho.
   O tempo passou e o menino cresceu  forte, bonito e generoso. No entanto, Jurupari, o deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino e da paz e felicidade que ele transmitia, e decidiu então ceifar aquela vida em flor.
   Um dia o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança. Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente. A triste notícia se espalhou rapidamente por toda a aldeia.
   Nesse momento, trovões ecoaram na densa floresta e fortes relâmpagos caíram pela aldeia. A mãe , que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles  uma nova planta cresceria dando saborosos frutos. Os índios obedeceram ao pedido da mãe e plantaram os olhos do menino. Nesse lugar cresceu o guaraná,cujas sementes são negras, cada uma com um arilo em seu redor imitando os olhos humanos. 




A lenda da Vitória-régia
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Conta a lenda que a Lua era um Deus que namorava as mais lindas jovens da tribo e que sempre que se escondia levava  uma consigo. Naiá era uma dessas jovens que vivia em uma aldeia e que se apaixonou perdidamente pelo deus Lua.           Todos a alertavam que quando o deus Lua levava uma jovem, essa deixava de ser humana e virava uma estrela. Naiá não se importava, pois estava muito apaixonada. Já não comia, bebia ou dormia direito.  Numa noite de luar, Naiá foi até a beira do rio e viu a lua refletida nas águas e acreditando ser o deus  que havia descido para ali se banhar,  Naiá se atirou nas águas em direção a imagem refletida da lua e se afogou. Comovido com a situação, o deus Lua resolveu que Naiá seria uma estrela diferente. Naiá se transformou em uma estrela das águas, Vitória-régia. Por esse motivo as flores brancas e perfumadas só abrem a noite


 Hora da história.
A galinha dos ovos de ouro


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Dona Joana e seu filho Pedro viviam nas proximidades de uma densa floresta.
Eram tão pobres, mas tão pobres, que o casebre em moravam era de palha.
A única distração era tomar banho e pescar no riacho que corria ao lado da casa.
O pai de Pedrinho, ao morrer, tinha deixado apenas um pato, dois potrinhos e uma vaquinha.
Dona Joana era bondosa e trabalhadora, mas, ainda assim, encontrava muita dificuldade para criar o filho.
O tempo foi passando.... passando...
Pedrinho já estava com dez anos e continuava indo à floresta colher frutos, que levava para casa a fim de servir de alimento para si e para sua mãe.

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Dona Joana, certo dia, disse ao filho:
- Meu filho, você já é um menino bondoso e inteligente. Já pode ajudar sua mãe. os nossos cavalinhos já estão grandes e espertos; darão um bom dinheiro. Vá à feira vendê-los.
Pedrinho ficou muito triste, pois os cavalinhos eram os únicos amigos que tivera na infância.
Mesmo assim, segurou  Ventania e Serelepe pelas rédeas e lá se foi rumo à cidade.
Chegando à feira, Pedrinho, apesar de contrariado, cuidou logo de oferecer os animais.
Daí a pouco, um homem, que segurava uma grande mala, aproximou-se:
-Esses cavalos são para vender?
-Sim, senhor. São sim!
O homem gostou do preço e lá se foi Ventania.
Pedrinho chorava baixinho para não ser ouvido.
Os animais estavam tão bonitos e bem tratados, que não demorou a aparecer comprador para o outro cavalinho também.


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De posse do dinheiro, Pedrinho lembrou-se de fazer algumas compras que sua mãe pedira.
No caminho de casa, encontrou algumas crianças jogando bola. como ainda era cedo, resolveu brincar um pouco.
Só quando começou a anoitecer, parou  de brincar, apanhou os sacos com os mantimentos e foi para casa.
Dona Joana já estava aflita, pois já anoitecera. Ia sair para ver o que tinha acontecido, quando avistou o filho com as compras.
Dona Joana foi ao encontro dele e ficou contente com a venda dos cavalinhos.
Nessa noite, fizeram uma ótima refeição e foram dormir.
 
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 Depois de algum tempo, as roupas de Pedrinho estavam apertadas e os sapatos, além de furados já não serviam mais.

Então, sua mãe teve uma ideia. Chamou  o filho e falou:
_ Pedrinho, vamos vender Mimosa. Precisamos de dinheiro.
No outro dia, bem cedinho, Pedrinho amarrou a vaquinha pelo pescoço e seguiu rumo à cidade. Estava quase chegando, quando encontrou um velhinho que lhe falou:
_Compro a vaquinha. Só que não tenho dinheiro. Mas tenho alguns pinhões de grande valor.
_Negócio fechado, disse Pedrinho, e voltou radiante para casa.
Dona Joana, no entanto, achou que seu filho fizera péssimo negócio.
_De que vão servir estes pinhões?- perguntou.
 Ficou tão zangada, que pegou os pinhões e, com toda força, atirou-os pela janela.


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Mal amanheceu, Pedrinho pulou da cama.
Precisava fazer alguma coisa, para compensar o mau negócio que fizera.
Pensando assim, foi ao quintal e teve uma surpresa: havia ali, no lugar onde caíram os pinhões, um enorme e lindo pinheiro.
Pedrinho olhou para cima e não conseguiu ver até onde ia. E começou a subir.
Foi subindo...subindo...e, de repente, logo depois das nuvens, o pinheiro estendia seus galhos em terra firme.
Súbito, ouviu alguém chamá-lo.
_Pedrinho? Pedrinho?.
Era uma linda fada, que continuou:
_Seu avô era um homem muito rico. Um dia, apareceu um gigante perverso que lhe roubou o que possuía e o matou. Se você for corajoso, irá at´e o castelo e recuperará tudo o que é seu.
 Pedrinho aceitou o desafio. ao longe avistou um castelo e pôs-se a caminho.
Chegou bem perto e bateu bem forte na porta. logo, logo, uma mulher enorme apareceu e foi dizendo:
_ Meu marido é muito mau e devora crianças. Suma daqui!
Pedrinho insistiu para ficar e a senhora, que tinha bom coração, resolveu deixá-lo entrar.
De repente, um barulho ensurdecedor fez estremecer todo o castelo.
A mulher mais que depressa colocou Pedrinho dentro do armário. O seu coração  batia forte como nunca.

Que medo!
O gigante foi logo dizendo:
_ Sinto cheiro de carne humana!...
_ Cheiro de carne humana? Que bobagem, marido! Deve ser um cabrito que estou assando para o jantar.


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 Após o jantar , o gigante pediu que sua mulher fosse pegar sua galinha dos ovos de ouro.
Achando-se só o gigante começou a falar:
_Minha adorada galinha, põe uns ovinhos para o homem mais poderoso da terra!
Era só ele pedir e a galinha botava um ovo de ouro.
Pedrinho viu tudo e ficou maravilhado. daí apouco o gigante começou a roncar, mergulhado num sono profundo.
Então Pedrinho saiu do esconderijo, pegou a galinha e os ovos de ouro e desceu o pinheiro com uma incrível rapidez.
Entrou em casa  gritando para a mãe:
_ Estamos ricos!... Estamos ricos, mãe!
 Pedrinho contou tudo à mãe o que a fada lhe dissera, pois Dona Joana nada estava entendendo. No dia seguinte trataram de vender os ovos por muito dinheiro.

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Passado algum tempo, Pedrinho resolveu ir novamente ao castelo, para apanhar o restante dos bens do avô.
Pôs um disfarce para que sua mulher não o reconhecesse.
E, novamente, tanto insistiu que a mulher do gigante o deixou entrar.
Daí apouco o gigante chega gritando:
_Sinto cheiro de carne humana!
_Ah! Já sei - disse apressadamente a mulher. É um delicioso leitão que está no forno para o jantar.
O gigante devorou tudo em um minuto. Em seguida foi a cofre e apanhou vários sacos com moedas de ouro.
despejou um deles sobre a mesa e, daí a pouco, adormeceu profundamente.
Pedrinho saiu do esconderijo sorrateiramente, pegou os sacos de ouro e saiu apressado, de volta para casa.


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Pedrinho estava ficando muito ambicioso, não estava contente com o que havia conseguido, deixou passar mais um     tempo  para não ser reconhecido pela mulher do gigante, e lá se foi para o castelo.
Como das outras vezes convenceu a mulher do gigante e entrou.
O gigante chegou, novamente sentiu cheiro de carne humana, as a mulher disse que era um pato que estava assando para o jantar.
Depois do jantar, o gigante abriu um baú e retirou de lá uma linda viola. e seguida ordenou:
_ Vamos, toca!
  A viola começou a tocar e logo o gigante estava dormindo.
Ao notar que o gigante tinha adormecido, saiu devagarinho, pegou a viola, mas, quando ia saindo, pisou no rabo do gatp. Que azar! o bicho soltou um miado estridente MIAUUUU...U e acordou o gigante.
Pedrinho correu como uma flecha par a o pinheiro e o gigante atrás.
Ainda tonto de sono, o gigante tropeçou numa pedra e esborrachou-se no chão.
Pedrinho chegou ao quintal antes mesmo que o monstruoso gigante conseguisse levantar-se.
Sem perder tempo, o menino começou a cortar o pinheiro.
De repente, ouviu-se um forte estalo, era o enorme pinheiro, com o gigante e tudo caindo a quilômetros de distância. TIBUM!...
 Depois Pedrinho foi para a cidade, levou a viola e a música trazia felicidade aos velhos e jovens.
Ele e sua mãe ficaram muito ricos, ao reaver a herança do avô. Compraram muitas terras e ajudaram a muitas pessoas.
A galinha continuou botando ovos de ouro, garantindo-lhes uma boa vida.
 Assim termina nossa história. É bom sair um pouco da realidade e imaginar através das histórias coisas que não convivemos, mas que nos fazem viajar...



Sinopse
Antes aprisionadas na formalidade dos dicionários, palavras como "girassol", "Deus", "sonho", "tatuagem", "cafuné" e muitas outras são libertadas por João Doederlein - que assina com o pseudônimo Akapoeta - neste seu primeiro livro. Elas são repensadas a partir das experiências pessoais do autor, de vinte anos, e de sua geração, mesclando romantismo bem resolvido, paixão, isolamento e um dia a dia que respira tecnologia e cultura pop.
Combinando textos que se tornaram sucesso nas redes sociais com material inédito, o autor acha novos significados para os signos do zodíaco, para clichês indispensáveis como "paixão" e "saudade" e para as atualíssimas "match" e "crush". Uma história de amor correspondido entre um jovem e sua musa - a escrita.


Comemorar e presentear quem se ama, não é só no dia 12 de junho, mas temos o ano inteiro para demonstrar esse amor. Olha só esse livrinho. É simples e cheio de frases legais. Quem não gosta de ser presenteado? O mais prazeroso é presentear.


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Santo Antonio na Literatura de Cordel 



O homem que teve uma questão com Santo Antônio

Este folheto, atribuído a João Martins de Athayde, nesta edição cuja capa está retratada acima, vem a ser, na verdade de Antônio Ferreira da Cruz conforme atesta Leonardo Mota* e outros pesquisadores mais antigos. A obra do poeta Antônio da Cruz está praticamente esquecida porque muitos de seus folhetos foram publicados em Guarabira - PB, por Pedro Baptista e tiveram somente uma única edição.Leia na íntegra esse cordel no:
 http://acordacordel.blogspot.com.br



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Ontem, dia 18 de abril foi comemorado o Dia do Livro Infantil. Vamos aproveitar e ler muito....
Vamos falar dos nossos índios.
Vários tipos de literatura tratam deste assunto, ou somente contam histórias deliciosas. Nossos alunos amam sair enfeitados em todas as datas comemorativas, mas é necessário que conheçam o motivo pelo qual estão sendo enfeitados ou  estão fazendo o  mural de sua sala. Uma forma bem legal de adquirir este conhecimento é a pesquisa com  o auxílio dos pais. Enriquece o tema, traz novidades e dá oportunidade de crianças mais inibidas  começar a se relacionar melhor com seus colegas.
Boa leitura!


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Continuamos durante esta semana a trabalhar a literatura sobre a Páscoa. Agora no início da semana eles vão chegar cheios de novidades sobre os ovos de Páscoa que ganharam,  é uma excelente oportunidade de contar a história sobre a Páscoa.   Estamos trabalhando o contexto histórico e não religioso. Cada um tem sua crença e deve ser respeitada.

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7 comentários:

  1. Olá!
    Antes de mais nada, agradeço a gentileza de divulgarem o livro PALAVRAS, PALAVRINHAS E PALAVRÕES da grande (gigante) Ana Maria Machado que dispensa qualquer comentário. Ao ler o texto referente à obra observei o nome da editora que não corresponde com o selo da capa. A editora correta não seria a FTD?
    De qualquer forma, parabéns pelo blog. Ele vem somar positivamente ao incentivar a leitura em nosso país.

    Um abraço e muito obrigado!

    Jótah
    autor e ilustrador.

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    Respostas
    1. Somente agora tive acesso a seu comentário. Obrigada por me avisar. Realmente foi um equívoco lamentável. Me desculpe, mas é que eu cometi o erro de não corrigir o que meus alunos escreveram, pois eles leram o livro e decidimos postá-lo.Um abraço.

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  2. Olha só como são as coisas... e a tecnologia. Eu também, somente agora, li a sua resposta. Quem sabe um dia eu não visite os seus alunos pra falarmos sobre como foi ilustrar um texto da Ana Maria machado e de tantos outros autores. Converse com seus alunos e se eles quiserem que eu faça uma visita, entre em contato com a FTD e agende um bate-papo entre ilustrador e alunos. Será uma satisfação conhecer e conversar com todos.
    Um abraço, professora!
    Jótah (autor e ilustrador).

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  3. Mais uma vez me desculpe por não ter respondido sua mensagem. Será uma grande felicidade para meus alunos receberem uma pessoa tão ilustre. Vou trabalhar o livro com eles novamente e fazer novas ilustrações e postarei para que você possa ver. Um grande abraço. Tenho novos alunos e portanto serão novas as emoções.

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  4. Olá, professora Irismar Morais!

    O tempo passa tão rápido e quando a gente percebe muita coisa já aconteceu.
    2017... Três anos depois da sua postagem, cá estou eu. Desta vez, avô de duas meninas. Rs...
    Quem sabe, um dia, vou visitar os teus alunos.

    Fraterno abraço!

    Jótah (Facebook: Jótah ilustrador)

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  5. Boa noite. Vi uma solicitação sua no face. Mais algum livro que eu possa divulgar? Farei com prazer.Também fui agraciada com três netos de uma só vez. O tempo passa realmente muito rápido. Me aposentei em 2015, mas nada impede que você faça uma visita a escola onde trabalhei por 15 anos. Um abraço.

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    Respostas
    1. Oi, Irismar!
      Saúde e Paz!

      Depois de tantas mensagens trocadas em momentos tão distantes um do outro, finalmente somos Amigos no Facebook. Estamos no fim do mês de outubro de 2017. Muito obrigado pela divulgação da literatura de autores e ilustradores brasileiros. Um fraterno abraço!

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